O Chamado do Fogo

“Não existem acidentes: estamos aqui por um bom motivo” 

Doug Nelson

Era final da primavera em Butte, Montana (EUA). 1º de junho de 2002. Douglas Nelson, típico americano nascido numa pequena cidade do estado de Wisconsin, aproveitava a manhã com céu aberto para armar a colocação de cercas em seu jardim. “Só precisaria de alguns cortes com serrote, alguns parafusos, um par de palavrões e a cerca estaria erguida…”, contou.

Ele só não contava com a inversão repentina do tempo enquanto estava já pintando a cerca. Aquele céu azul promissor deu lugar a nuvens carregadas e escuras. Foi questão de minutos para um temporal castigar a bela região montanhosa. Ele juntou todas as tralhas e abrigou-se no porão.

O que ele não contava era que ao ascender um cigarrinho, a combustão entre o gás natural acumulado no porão (imperceptível por conta da sujeira) e a faísca do isqueiro o deixaria com 50% do corpo (da cintura para cima) com queimaduras gravíssimas e seis semanas em coma. Depois disso, Doug passou 9 meses por uma reabilitação lenta e dolorosa.

Durante o tratamento na unidade de queimados, o garoto Terrell de apenas 18 meses de idade chamou sua atenção. Todos os pacientes recebiam visitas de seus familiares, menos o pequeno Terrell.

Intrigado, Doug foi perguntar a enfermeira sobre o porquê disso: a mãe do garoto não o visitava por não ter renda o suficiente para pagar as despesas de ida e volta até Salt Lake City, onde estava localizada a unidade.

Muito irônica tal situação tendo em vista a condição financeira mais que confortável de Doug: de um lado, uma mãe solteira que batalhava diariamente pelo o sustento próprio e não tinha dinheiro para visitar o filho internado. De outro, um paciente, mesmo que beirando a morte, tinha grande fluxo de renda, independentemente de estar “trabalhando” ou não.

“Me senti como se tivesse recebido um chamado… e que não era meu fim. Senti que o meu tempo na Terra não ia ser gasto fazendo gambiarra pela casa, pescando, viajando… Percebi, então, que poderia ajudar muitas pessoas a realizarem seus sonhos financeiros, ter liberdade e escolherem suas próprias vidas”, ressalta o americano.

Segunda chance

A maioria das pessoas estão presas em seus próprios cárceres financeiros. O mito persiste: acordar cedo, trabalhar cinco dias por semana, oito horas por dia, ter uma “boa” educação para arrumar um “bom” emprego, poupar e desfrutar desse dinheiro só na aposentadoria.

Isso não representa liberdade nenhuma. Quando menos nos damos conta, ficamos extremamente vulnerável: à mercê do seu chefe, do seu ramo de negócios, da economia… Se vivesse a vida dessa forma, Doug Nelson talvez teria que começar tudo de novo após os 9 meses em que ficou em quarentena.

“Se estiver estressado, fatigado, trabalhando muito e não estiver vivendo em todo seu potencial, é possível quebrar todos paradigmas do senso comum a respeito de sua gestão financeira pessoal e enriquecimento. Tudo é questão de condicionamento e educação.” Completa

Sua segunda chance não se tratava apenas em fazer mais fortunas e sim contribuir para que as pessoas saíssem dessa prisão. Por conta dessa inquietação, Doug participou do programa Quantum Leap de T. Harv Eker, autor do best seller Os Segredos da Mente Milionária e idealizador do Millionaire Mind Intensive, um dos maiores treinamentos voltados a educação financeira do mundo.

Depois de realizar com êxito todos os treinamentos, o próprio T. Harv o convidou para fazer parte da sua equipe de treinadores palestrantes. Desde de 2015, Doug Nelson comanda o Millionaire Mind Intensive Brasil disseminando sua experiência e conhecimento.

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