A quantidade de brasileiros inadimplentes é muito expressiva e, em tempos de crise financeira, tende a crescer. O desemprego e a perda de renda são apontados como grandes causas para o problema, mas, mesmo pessoas que não estão passando por essas situações podem acabar endividadas por puro descontrole financeiro.
Os impactos das emoções
Esse descontrole financeiro é, muitas vezes, uma consequência de outro problema: desequilíbrio emocional.
Nessas circunstâncias, o consumidor faz da compra um mecanismo de compensação para algum problema sentimental e tenta encontrar nos produtos adquiridos algum tipo de conforto. Por conta disso, acaba adquirindo itens de que não precisa, muitas vezes de forma impulsiva.
O prazer do consumo é imediato, mas não se prolonga por muito tempo – logo passa. Porém, as dívidas efetuadas se mantêm, gerando mais desconforto emocional. Sem o devido cuidado, o consumidor acaba entrando numa espécie de círculo vicioso, alternando o desequilíbrio emocional com o desequilíbrio financeiro. Resultado: inadimplência.
Uma matéria exibida no programa Bom Dia Brasil, da TV Globo, na edição de 18 de setembro de 2018, ressaltou o quanto as causas emocionais impactam a vida financeira dos inadimplentes brasileiros:
Como quebrar esse círculo?
Problemas no trabalho e na família podem provocar instabilidade emocional, mas descontar essa insatisfação no consumo só tende a causar novos problemas. Aliás, as estatísticas apontam que boa parte dos inadimplentes do país não tem noção de quanto ganha e de quanto gasta ao longo do mês.
Por isso, para sair do endividamento, é fundamental colocar no papel tudo aquilo que entra e tudo aquilo que sai da conta do consumidor. Assim, fica mais fácil compreender o tamanho das dívidas e elaborar planos para renegociá-la.
Por fim, para evitar que isso se repita, é essencial acompanhar as emoções e fazer o questionamento: “Por que eu estou comprando isso?”. Reequilibrar razão e emoção ajuda a manter o foco e permite que o consumo seja consciente, e não uma tentativa desesperada e ineficiente de se sentir melhor.
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